Como cuidar de um familiar infectado por coronavirus, que testou positivo e está dentro de casa?

1) Não tenha “medo” da pessoa que você vai cuidar, ela precisa da sua ajuda.

2) Ela precisa ficar “isolada”, então, procure uma área de pouca passagem para as outras pessoas, bem arejada e que possua coisas para distrair a mente.

3) Ela deve estar todo o tempo de máscara, deve higienizar as mãos sempre e NÃO utilizar a cozinha.

4) Se o banheiro for de uso comum, tudo bem... não se desespere... após a pessoa tomar banho, fazer necessidades, ela mesma pode pegar um pano com álcool a 70% ou solução de água sanitária 50 ml + 950 ml de água e passar na tampa do vaso sanitário, no chão do banheiro, nas torneiras, na pia, na maçaneta da porta... Se a pessoa for idosa, você coloca luvas, máscaras, prende seu cabelo e vai lá passar essa solução em tudo!

5) Se puder comprar copos, garfos, facas e colheres descartáveis será melhor... mas... se não puder, deixe uma bacia com água e água sanitária para colocar os talheres, copos e pratos “de molho” nesta mistura... e você COM LUVAS lavará os objetos.

6) Marque os talheres com esmalte para unha, assim você tem certeza que não vai misturá-los... Marque os copos e pratos também.

7) Roupas, lençóis, fronhas, cobertas devem ficar isolados, não lave-os junto com as roupas da casa.

8) Ofereça os remédios em copos descartáveis...ou num guardanapo de papel.

9) Todos da casa, devem USAR MÁSCARAS TAMBÉM.

Essa pessoa precisará muito mais de você do que você jamais precisou de alguém!

Se achou essa postagem importante copie e cole na sua linha do tempo.


Isto é UTILIDADE PÚBLICA!


Pratique o bem! Seja generoso, empático e respeitoso!


Postado pelo Administrador e Músico Robert Ferreira com base em artigo do FACEBOOK.

Dia do Piauí


A data 19 de outubro de 1822 sinaliza o início do movimento de libertação do Piauí. Desta maneira, os parnaibanos, liderados por Simplício Dias da Silva, bradaram o Piauí independente de Portugal, porém fiel ao príncipe Dom Pedro, filho de Dom João VI. 

Assim, festeja-se nesta data o Dia do Piauí, sinalizado no calendário estadual conforme lei aprovada pela Assembleia Legislativa/Alep, de autoria do deputado José Auto de Abreu. Contudo, ainda hoje prevalecem as desavenças sobre a verdadeira data para comemoração do DIA do Piauí. 

O Piauí foi povoado por diversas tribos indígenas antes da chegada dos portugueses ao Brasil, evidenciando-se a tribo Tremembé, que habitava próximo ao litoral e ao Rio Parnaíba. A exploração do Piauí aconteceu em função da presença de bandeirantes, notadamente Domingos Jorge Velho e Domingos Afonso Mafrense, que se tornaram proprietários de grandes glebas no Piauí. 

Registra-se que em 1758 o Piauí tornar-se-ia uma Capitania, com a capital em Oeiras. Com a Independência do Brasil e a instalação do Império, o Piauí passou a ser governado por oligarquias rurais, que continuariam a governar até o início da República. 

Somente a partir da segunda metade do século XX, o Piauí começou a experimentar algum crescimento econômico, notadamente a capital Teresina, que se beneficiou de diversos investimentos nacionais e estrangeiros. 

O primeiro governador do Piauí foi João Pereira Caldas/1759, sendo Hugo Napoleão o primeiro governador eleito na Nova República, na época da redemocratização brasileira. 

Não espere muito dos outros. Nem todo mundo tem o mesmo coração que o seu. 

Gratidão ao Eterno. 

Postado pelo Administrador e Músico Robert Ferreira com base em artigo do Administrador e Prof. Francisco Filho (Univ. Federal do Piauí). 

Histórico Florestal da Terra !


Há 8 mil anos, o Brasil possuía 9,8% das florestas mundiais. Hoje, o País detém 28,3%. Dos 64 milhões de km2 de florestas existentes antes da expansão demográfica e tecnológica dos humanos, restam menos de 15,5 milhões, cerca de 24%. Mais de 75% das florestas primárias já desapareceram. Com exceção de parte das Américas, todos os continentes desmataram, e muito, segundo estudo da Embrapa Monitoramento por Satélite sobre a evolução das florestas mundiais. 

A Europa, sem a Rússia, detinha mais de 7% das florestas do planeta e hoje tem apenas 0,1%. A África possuía quase 11% e agora tem 3,4%. A Ásia já deteve quase um quarto das florestas mundiais, 23,6%, agora possui 5,5% e segue desmatando. No sentido inverso, a América do Sul, que detinha 18,2% das florestas, agora detém 41,4%, e o grande responsável por esses remanescentes, cuja representatividade cresce ano a ano, é o Brasil. 

Se o desflorestamento mundial prosseguir no ritmo atual, o Brasil - por ser um dos que menos desmatou - deverá deter, em breve, quase metade das florestas primárias do planeta. O paradoxo é que, ao invés de ser reconhecido pelo seu histórico de manutenção da cobertura florestal, o País é severamente criticado pelos campeões do desmatamento e alijado da própria memória." 

Postado pelo Administrador e Músico Robert Ferreira com base em artigo do Pesquisador Evaristo Miranda, Diretor da EMBRAPA TERRITORIAL (Campinas – SP).

Trabalho remoto será o novo normal?

Tudo está muito diferente no momento. No Brasil e em outros países do mundo as cidades estão em pausa. Mas enquanto o mundo físico está em espera, o mundo digital fervendo mais do que nunca. 

Com as plataformas de trabalho remotas observando um grande aumento na demanda (e outras ferramentas reduzindo a largura de banda), esse período servirá como um acerto de contas para o trabalho remoto em geral e pode ajudar a estimular a transformação digital por pura necessidade. 

À medida que os introvertidos aproveitam um período de felicidade e os extrovertidos começam a escalar as paredes, manter-se ocupado em casa é crucial para ajudar todos a passar por esse período de incerteza. 

Trabalhar em casa já é uma realidade para muitas pessoas e muitas empresas, que mesmo antes do COVID-19, já ofereciam algum tipo de flexibilidade ao trabalhar em um escritório ou em qualquer lugar do mundo. 

Uma pesquisa recente da Tyto PR mostram alguns números curiosos. Especificamente no Reino Unido, menos de um quinto (18%) da força de trabalho tinha flexibilidade para trabalhar em casa antes do surto do COVID-19, e apenas 41% dos trabalhadores de escritório no Reino Unido estão confiantes de que seu empregador possui a infraestrutura de tecnologia em funcionamento para permitir que eles trabalhem de maneira produtiva e segura em casa, nas circunstâncias atuais. 

Embora a tecnologia envolvida seja fundamental para o trabalho remoto, o maior desafio é que pouca gente estava preparada para essa mudança repentina. No Brasil, as previsões são de que o trabalho remoto aumente cerca de 30% depois da pandemia. 

RESPEITE O REMOTO 

Como todos descobrimos na prática, o trabalho remoto vem com seus problemas e suas vantagens. Uma das vantagens do home office é que os pequenos atritos são menos relevantes. Quando todo mundo tem que fazer um esforço extra para trabalhar em conjunto, os problemas associados à hierarquia, comunicação ou cultura de trabalho tóxica não têm muito espaço. Com o isolamento forçado agora em vigor, a mentalidade fixa e teimosa que geralmente acompanha o trabalho do escritório pode ser substituída por uma maneira flexível e digital de trabalhar que valoriza o bem-estar individual tanto quanto a produtividade coletiva. 

A transformação digital é muito mais do que apenas trabalho remoto e a atual necessidade de se familiarizar com o trabalho digital oferece aos funcionários a oportunidade de se concentrarem na racionalização dos negócios também. Trabalhando isoladamente e com um conjunto de ferramentas poderosas, as pessoas podem perceber que podem finalmente se concentrar nas tarefas que estavam deixando para depois. Ao eliminar reuniões intermináveis ​​e tarefas desproporcionalmente demoradas, as pessoas inevitavelmente começarão a trabalhar em projetos que melhoram sua vida profissional e se livram (ou até automatizam) das tarefas mais repetitivas e vitais. Isso por si só é uma transformação digital no estilo de guerrilha, causada simplesmente por funcionários que usam ferramentas digitais para melhorar as práticas de trabalho. 

FLEXIBILIDADE REFORÇADA 

O COVID-19 pode não ter muitos efeitos positivos, mas como já estamos no meio de um dos eventos mais perturbadores da nossa geração, é melhor encontrarmos o lado positivo de estarmos isolados em casa. Ao adotar uma estratégia de trabalho remota saudável e eficaz e ao se comprometer com a transformação digital, as empresas podem realmente terminar esse período com funcionários mais engajados, menos estressados ​​pelo trabalho e mais comunicativos do que nunca. 

A transformação digital deve progredir nas costas de uma pandemia global. Mais importante, esse pode ser o alerta de que muitas empresas precisavam para mudar suas práticas de trabalho e tratar seus funcionários com o respeito e a independência exigidos pelo trabalho remoto. 

A HOM é especialista em ajudar empresas a implementarem o home office, com uma metodologia estruturada e já aplicada inúmeras vezes. Precisa da nossa ajuda nesse momento ou se preparar para o futuro? Conte com a nossa equipe! Entre em contato com a HOM mandando um e-mail para contato@homeoffice.com.br

Postado pelo Administrador e Músico Robert Ferreira com base em artigo do site HOM e o Adoro Home Office.

Maior perigo não é o vírus, mas ódio, ganância e ignorância

O historiador israelense Yuval Noah Harari afirma que resposta à crise do coronavírus deve ser mais solidariedade, sendo que o mundo aprendeu a confiar mais na ciência. Ele fala também de trabalho e vigilância. 

Leiam alguns fragmentos da entrevista: 

“Acho que o maior perigo não é o vírus em si. A humanidade tem todo o conhecimento e as ferramentas tecnológicas para vencê-lo. O problema realmente grande são nossos demônios interiores, nosso próprio ódio, ganância e ignorância. Temo que não se esteja reagindo a esta crise com solidariedade global, mas com ódio, colocando a culpa em outros países, em minorias étnicas e religiosas. 

CIÊNCIA 

Nos últimos anos, temos visto diversos políticos populistas atacarem a ciência, dizerem que os cientistas são uma elite remota, desconectada do povo; que coisas como a mudança climática não passam de uma farsa, que não se deve acreditar nelas. Mas neste momento de crise por todo o mundo, vemos que as pessoas confiam mais na ciência do que em qualquer outra coisa. 

(…) quando cientistas nos alertam sobre outras coisas, além de epidemias – como mudança climática e colapso ambiental – ouçamos as advertências deles com a mesma seriedade que temos agora com o que dizem sobre a pandemia do coronavírus. 

NOVAS VIGILÂNCIAS 

Devemos ser muito, muito cuidadosos a esse respeito. Vigilância sobre a pele é monitorar o que se faz no mundo exterior: aonde você vai, quem encontra, ao que assiste na TV, que sites visita online. Ela não entra no seu corpo. Vigilância subcutânea é monitorar o que está acontecendo dentro do seu corpo. Começa com coisas como a temperatura, mas aí pode partir para a pressão sanguínea, frequência cardíaca, atividade cerebral. E uma vez que se faça isso, é possível saber muito mais sobre cada indivíduo do que em qualquer outra época: você pode criar um regime totalitário como nunca se viu antes. 

TRABALHO 

Esta crise está causando mudanças tremendas no mercado de trabalho; as pessoas trabalham de casa, trabalham online. Se não tomarmos cuidado, pode resultar no colapso do trabalho organizado, pelo menos em alguns setores industriais. 

Mas isso não é inevitável: é uma decisão política. Podemos tomar a decisão de proteger os direitos trabalhistas em nosso país, ou em todo o mundo, nesta situação. Os governos estão resgatando financeiramente indústrias e corporações, eles podem condicionar a ajuda à proteção dos direitos dos empregados. Então tudo depende das decisões que tomemos. 

FUTURO 

Acho que historiadores futuros verão este como um ponto de mutação na história do século 21. Mas a forma que dermos a ele dependerá de nossas decisões. Não é inevitável”. 

Postado pelo Administrador e Músico Robert Ferreira com base em artigo do portal Deutsche Welle (DW), órgão de imprensa do Estado Alemão, que entrevistou o historiador israelense Yuval Noah Harari.